Um mapa-múndi das águas subterrâneas
Cálculo do volume mundial das águas subterrâneas
Cálculo do volume mundial das águas subterrâneas
A Billings chegou a ser apontada pelo governo como uma das soluções para contornar a crise hídrica –que impõe racionamento a milhares de moradores, de até 20 horas sem água por dia.
Em nota, a Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) informou que a decisão depende da análise dos dados pelo comitê hídrico governamental. “Esses dados estão sendo coletados em campo”, diz a nota enviada no domingo (18).
“Não dá pra falar seriamente em gestão de recursos hídricos se não tivermos sistemas confiáveis de outorga de água", criticou ele.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira. Nesta terça, ele era de 12,8%. O terceiro índice leva em consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume útil, e era de -12,8% nesta manhã.
De acordo com a publicação, serão investidos R$ 18 milhões, recursos provenientes do Programa Água para Todos, do Ministério da Integração, mas que serão executados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).
Segundo o gerente de Tratamento de Água e Operações do Dmae, Fernando Guimarães Moreira, a redução de consumo se deve, principalmente, à conscientização da população. “Em virtude das dificuldades que a região Sudeste enfrentou no biênio 2013/2014 em relação à falta de chuvas, do tema em evidência, e das ações que promovemos na cidade para o uso responsável da água, a população vem se mostrando mais consciente. O resultado é ver um volume produzido relativamente menor que nos anos anteriores”, disse.
Veja como Cingapura, que não tem um gota de água natural, conseguiu resolver problema da escassez, que afeta países abundantes como o Brasil.
“Temos que criar o ministério da água. Pode tirar o resto [dos ministérios] que não são tão importantes”
A divisão proporcional da água ainda levará em conta a redução da capacidade de regularização da água do Sistema Cantareira. Segundo o professor doutor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Antônio Carlos Zuffo, para garantir o abastecimento de água com 95% de segurança, a vazão máxima de retirada seria de apenas 34 metros cúbicos por segundo ante os atuais 36 metros cúbicos autorizados. Com base nisso, as vazões limites para a Região Metropolitana de São Paulo deverão ser adaptadas a essa nova realidade.