BNDES e Rio retomam conversas sobre privatização da Cedae
A retomada muda o rumo do processo, pois o governo de Pezão havia desistido de contratar o BNDES para cumprir a contrapartida do plano de recuperação.
A retomada muda o rumo do processo, pois o governo de Pezão havia desistido de contratar o BNDES para cumprir a contrapartida do plano de recuperação.
Renovação do empréstimo está emperrada em função da crise financeira do estado.
Após décadas de promessas, projetos e metas que nunca foram cumpridas, a despoluição da Baía de Guanabara esbarra agora na crise do estado.
De acordo com o estudo, o ritmo atual é de investimento de R$ 13 bilhões ao ano. Com isso, a meta de universalização deve ser atingida apenas após 2050.
Foram 41 votos favoráveis e 28 contrários à privatização da companhia. Antecipação da votação pegou mobilização popular de surpresa.
A capital está entre elas e também se destaca por ser a segunda capital que menos evoluiu em tratamento de esgoto, ficando atrás apenas de Manaus.
A Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) tem algumas das melhores avaliações das agências internacionais de classificação de risco de investimento, como a Fitch Ratings e Standard & Poors.
A obra beneficiará aproximadamente 20 mil moradores dos bairros Rasa, Vila Verde, Alto da Boa Vista, Marina e Centro.
Na noite desta quinta, os deputados começam a discutir o projeto, que permite ao governo estadual dar ações da empresa como garantia para tomar um empréstimo de R$ 3,5 bilhões.
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) adiou para quinta-feira (9) o início das discussões do projeto de lei que autoriza a privatização da empresa estadual de saneamento Cedae e garante ao governo estadual um empréstimo para pagar salários dos servidores.