Ação contra Vale e Samarco foi motivada por falta d’água
Na ação, o MP do Espírito Santo pede que os recursos sejam revertidos ao Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente
Na ação, o MP do Espírito Santo pede que os recursos sejam revertidos ao Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente
100% dependente da captação hídrica do Rio Doce para abastecer sua população de 122,6 mil habitantes
Três meses após o rompimento da barragem da Samarco, os Comitês da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-DOCE) permanecem empenhados na recuperação do rio e lançam nos próximos dias a campanha de mobilização social “O Doce Não Morreu”.
A Samarco foi a maior responsável pelo desastre ambiental ocorrido no final do ano passado, em Mariana/MG. A lama chegou logo ao Espírito Santo, e desde novembro do ano passado a empresa cumpria a distribuição de água.
Governador Valadares quer que Governo pague as contas de água
Cidades mineradoras devem se preparar para diversificar atividades. Duarte Jr viajou após tragédia para buscar parcerias para reconstrução.
A Comissão de Representação da Assembleia Legislativa, criada para acompanhar os trabalhos de recuperação do Rio Doce, entregou nesta segunda-feira (23), ao Ministério Público Estadual (MPE), um ofício em que denuncia a Samarco pelo descumprimento de sete itens do Termo de Compromisso Socioambiental.
Justiça: a decisão determina que a empresa organize a distribuição de água nos 78 bairros da cidade - até então, a entrega de garrafas e água ocorria em apenas 16 locais
“Diante do desastre ambiental ocorrido, a Samarco adquiriu uma grande quantidade de floculantes para fazer esse uso e tentar, ao máximo, que ocorra essa decantação da lama ainda no reservatório de Aimorés, a fim de minimizar o impacto ambiental na foz do Rio Doce”, explicou a presidente do Ibama, Marilene Ramos.
O valor é de R$ 250 milhões, mas, cairá para R$ 175 milhões.