Resíduos sólidos avançam pouco em 2 anos de lei
O avanço dos projetos de concessão e a formação de blocos regionais também têm sido lentos.
O avanço dos projetos de concessão e a formação de blocos regionais também têm sido lentos.
O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) firmaram uma nova parceria para desenvolver o módulo Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) no sistema Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).
Estudo aponta que municípios continuam destinando resíduos para lixões e aterros sanitários, o que é considerado irregular pelo novo Marco Legal do Saneamento Básico.
Aprovado no ano passado, o novo Marco Legal do Saneamento instituiu um dispositivo para pressionar os municípios a cobrarem uma tarifa ou taxa voltada para o custeio da gestão dos resíduos sólidos.
Desde 2019, 601 lixões deixaram de ser utilizados no Brasil, o que representa 18,5% do total. No entanto, outros 2.655 ainda estão em atividade.
Descarte incorreto foi de 3,2 mil para 2,7 mil cidades, segundo Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes.
Entra em vigor, no dia 1º de janeiro de 2021, a portaria que institui o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) nacional.
A ferramenta digital mapeia o trânsito de resíduos sólidos do país.
O Programa Lixão Zero, lançado em 2019 pelo Ministério do Meio Ambiente, completou 1 ano no dia 30 de abril.
A Abetre fez parte, em janeiro, de missão a Portugal liderada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Sales.