Aterro sanitário vira lixão e prejudica moradores em Porto Nacional/TO
Segundo os moradores, já foram várias tentativas junto à prefeitura para resolver o problema, todas em vão. Enquanto isso, os urubus fazem a festa.
Segundo os moradores, já foram várias tentativas junto à prefeitura para resolver o problema, todas em vão. Enquanto isso, os urubus fazem a festa.
Com uma área de 81 hectares e vida útil de 20 anos, o novo aterro sanitário do Agreste vai receber tanto resíduos sólidos Classe II, lixos domiciliares e comerciais, bem como os resíduos de Classe II-B, que são os resíduos da construção civil.
De acordo com levantamento do MMA de 2015, apenas 2215 municípios brasileiros (40%) contam com aterro sanitário. Enquanto 3346 municípios (60%) ainda continuam descartando seus resíduos sólidos em lixões. Como se vê, a maioria ainda não executou as obrigações impostas pela Lei da PNRS.
A Operação Lama Asfáltica, conduzida pela Polícia Federal, desencadeou uma série de investigações em Mato Grosso do Sul, como Operação Coffee Break, por exemplo, concluída no dia 4 de dezembro deste ano.
O promotor de Justiça Juliano de Barros Araújo propôs ação ambiental contra o Município de Goiânia, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma)
Só o Aterro de Cianorte dispõe, por mês, cerca de 1.800 toneladas de resíduos
A cidade de Ji-Paraná deu um passo importante para implantação na cidade do Aterro Sanitário, o que colocará fim ao atual lixão existente no município. É que ontem (15), em solenidade realizada em Porto Velho, no Palácio do Governo, foi entregue oficialmente o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental para a implantação do Aterro Sanitário.
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, iniciou a implantação do Plano Municipal de Resíduos Sólidos. Com isso, pretende reduzir, nos próximos 20 anos, de 98,2% para 20% o volume de lixo despejado nos aterros sanitários pela maior capital do país e maior cidade da América Latina.
A Prefeitura Municipal está desenvolvendo um projeto para readequar as obras do aterro sanitário do município. Portanto a administração municipal vem trabalhando para que estas obras sejam realizadas com êxito. Na tarde de terça-feira (25) a Secretária de Infraestrutura e Projetos, Ana Carolina Vendramel Lessi juntamente com a Presidente da Câmara Municipal Rosemari Cruz, estiveram visitando o local onde está sendo construído o aterro sanitário para analisarem as condições atuais e o que será necessário para completar a obra.
O lixão da Estrutural, que funciona de maneira improvisada, há mais de 50 anos, está com os dias contados para ser desativado. A previsão do governo é encerrar as atividades no local até maio e, no mesmo período, abrir as portas do primeiro aterro sanitário do DF. Em construção ao lado da estação de tratamento da Caesb, em Samambaia, o novo espaço terá aproximadamente 30 hectares de área.