País desativa 601 lixões e ainda restam mais de 2,6 mil em atividade
Desde 2019, 601 lixões deixaram de ser utilizados no Brasil, o que representa 18,5% do total. No entanto, outros 2.655 ainda estão em atividade.
Desde 2019, 601 lixões deixaram de ser utilizados no Brasil, o que representa 18,5% do total. No entanto, outros 2.655 ainda estão em atividade.
Os planos poderiam viabilizar tanto térmicas que usam incineração de resíduos sólidos para entregar energia quanto empreendimentos associados a aterros sanitários.
O lodo gerado é destinado à uma empresa que realiza a compostagem, fechando o ciclo sustentável desse insumo que seria descartado nos aterros sanitários.
Descarte incorreto foi de 3,2 mil para 2,7 mil cidades, segundo Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes.
De janeiro a setembro de 2020, 71 das 184 cidades pernambucanas usaram lixões para descartar resíduos sólidos urbanos, o que equivale a 38,6%.
Além disso, os 24 aterros sanitários construídos desde então também não tratam o chorume.
O Consórcio de Municípios da Mogiana (CMM) planeja a construção de três aterros sanitários na região.
Para a diretora da Ciclus Ambiental, Adriana Felipetto, a inclusão desta técnica na norma brasileira foi um marco importante.
Há dez anos, no dia 2 de agosto, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – Lei 12.305/10 – entrou em vigor.
A proposta proíbe que esses resíduos sólidos sejam destinados aos aterros sanitários.