As empresas componentes do consórcio que opera no Valo de Oxidação do Éden, foco de uma disputa judicial junto ao Poder Público, negaram que estejam devendo R$ 35 milhões de reais ao Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), devido a um contrato firmado em 1990 e que teria vencido em 2005. A informação foi passada ao vereador Carlos Leite, Presidente da CPI do Saae, e Izídio de Brito, membro da comissão (ambos do PT), em reunião realizada com o consórcio, na empresa Iciex, na tarde desta última quarta-feira (18).