Senado aprova crédito de US$ 100 milhões para Caesb e GDF
O Governo do Distrito Federal será o garantidor do empréstimo da operação financeira.
O Governo do Distrito Federal será o garantidor do empréstimo da operação financeira.
A estatal disse que pretende utilizar o recurso do financiamento em ações e obras de melhoria nos sistemas de abastecimento de água e de ampliação da rede de tratamento e coleta de esgoto em todos os municípios atendidos pela empresa no Estado, até 2027.
O Projeto de Lei 1893/21 determina que os recursos federais para limpeza urbana e resíduos sólidos serão destinados, prioritariamente, aos municípios que implementarem sistemas de crédito de logística reversa.
Desdobramentos da Lava Jato levam grandes bancos a buscarem uma solução para evitar que a crise acabe por levar a um calote de proporções sem precedentes no sistema financeiro nacional
"O modelo de crédito direcionado, em que o Estado compõe a taxa de retorno com juros favorecidos para o tomador, não será mais possível na plenitude de um ambiente de equilíbrio fiscal.
Com uma carteira global de € 21 bilhões em empréstimos, a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) coloca o Brasil entre suas prioridades
São Paulo - Algumas empresas do setor de saneamento estão buscando alternativas de financiamento para substituir emissões que esperavam fazer de debêntures incentivadas. O volume de exigências e as dificuldades para terem seus projetos aprovados no Ministério das Cidades afasta esses potenciais emissores, apesar do grande interesse e da alta necessidade de investimento na área no país.
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou na tarde desta quinta-feira (1º) o financiamento de R$ 600 milhões para a Caesb, a fim de modernizar a rede de água e esgoto do Distrito Federal. Para a utilização do recurso, o projeto precisa ser aprovado na Câmara Legislativa do DF e no Senado Federal.
Os números do banco estatal estão em linha com o desempenho da economia, que esfriou no terceiro trimestre e tende a crescer pouco de outubro a dezembro. Em sintonia com a freada nos investimentos no PIB (queda de 2,2% do segundo para o terceiro trimestre), as consultas para novos financiamentos caíram 11% de janeiro a outubro, totalizando R$ 222,5 bilhões.