Semasa habilita Odebrecht a operar ETA
O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André)
O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André)
“Quando iniciamos a administração, em 2013, Lages possuía 21% da área urbana com cobertura de saneamento básico e, agora, até o fim de 2016, a cidade terá 52% e estará preparada para ampliação em até 64% na área de tratamento da coleta do esgotamento sanitário.” Elizeu Mattos
Já em Rio Grande da Serra, a Sabesp está instalando redes coletoras e ligações domiciliares na Vila Niwa, Jardim Tsuzuki, Vila Conde Siciliano, Pedreira, Jardim Esperança e Jardim Novo Horizonte.
Sem multa e juros, as dívidas de Santo André e Mauá, ainda em briga judicial, constam em R$ 1,315 bilhão e R$ 859,2 milhões, respectivamente.
Três barras é o único com SEMASA
Segundo Grana, falta transparência. “A Sabesp se nega a mostrar sua planilha de custo. Por isso decidimos encaminhar essa consulta ao Cade, até porque não temos como promover nenhuma licitação para buscar água de outro fornecedor, pois há monopólio da Sabesp em São Paulo.”
Em outubro do ano passado, a Caixa assinou contrato de financiamento de R$ 75 milhões com o Semasa, mas até agora nenhum centavo da verba chegou ao município. Como os recursos não vieram, as obras não começaram e o prazo para entrega da ETA passou de 2016 para 2017.
A venda da autarquia de São Bernardo, denominada de DAE (Departamento de Água e Esgoto), em 2004, na gestão William Dib (PSDB), se deu quando o débito atingiu montante de R$ 1 bilhão.
Pelo estudo prestes a ser sacramentado – restando apenas o prazo de recursos antes da homologação do resultado final do certame –, a autarquia desembolsará a quantia de R$ 99,9 mil.
Sem plano específico, a autarquia coloca a responsabilidade de economia nas costas do morador. O anúncio foi encarado como alarmista.