TCE aponta falta de investimentos da Corsan para garantir abastecimento
Com o calor, falta de água volta a se repetir na Região Metropolitana. Companhia garante que não haverá desabastecimento durante o verão.
Com o calor, falta de água volta a se repetir na Região Metropolitana. Companhia garante que não haverá desabastecimento durante o verão.
A estrutura administrativa da Arsae (Agência Reguladora de Água e Esgoto) de Mauá não tem capacidade para fiscalizar contratos de concessão de serviços de água e esgoto,
O Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) manteve a medida cautelar de suspensão do pregão para contratar empresa operadora de planos de assistência à saúde da Agespisa
A licitação para os serviços de saneamento em Penha, que conheceria a empresa vencedora nesta sexta-feira, foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Em decisão publicada quinta-feira, o conselheiro relator do processo Luiz Roberto Herbst aponta 13 irregularidades no edital e determina a paralisação da concorrência pública até que todos os problemas sejam corrigidos
Processo está suspenso desde agosto por irregularidades no edital
A licitação de uma obra de R$ 51,5 milhões da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A. (Sabesp) contra a crise hídrica paulista foi considerada irregular pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). O órgão resolveu multar dois dirigentes da estatal.
Órgão considerou que não havia ilegalidade grave que justificasse a suspensão
Presidente da Comissão de Infraestrutura Urbana e Transporte da Assembleia, o deputado Sebastião Rezende (PR) disse ao Mato Grosso Notícias nesta semana que solicitou ao Crea um laudo técnico sobre a Trincheira do Santa Rosa para apresentar ao Ministério Público do Estado (MPE) e ao Tribunal de Contas (TCE).
Tribunal de Contas estuda pedido feito com base em relatório que aponta irregularidades no Plano de Saneamento
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) aprovou, mediante a inclusão de empresas estrangeiras, a concorrência que vai definir a parceria público-privada de R$ 2,4 bilhões entre a Prefeitura de Ribeirão Preto (SP) e a firma que será responsável pela limpeza da cidade por 20 anos. A decisão foi confirmada durante sessão realizada quarta-feira (19), quando o órgão analisou irregularidades apontadas pelo Ministério Público de Contas (MPC) e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o edital suspenso liminarmente desde dezembro.