Gestão do lixo e o novo marco do saneamento
A maioria das cidades tem déficits na contratação ou na manutenção desses serviços, pois a fonte de financiamento, quando existe, em geral é insuficiente.
A maioria das cidades tem déficits na contratação ou na manutenção desses serviços, pois a fonte de financiamento, quando existe, em geral é insuficiente.
O Estado investirá R$ 176 milhões em recursos públicos. Outros R$ 200 milhões devem chegar em Parceria Público Privada.
Uma das mudanças feitas pelo governo foi permitir que empresas estaduais continuem prestando o serviço sem participar de licitação.
Atualização também permite que empresas antes excluídas da regulamentação anterior possam adequar suas operações para evitar a interrupção de serviços e investimentos.
Imagem ilustrativa Os municípios do Amazonas têm dois anos para acabar com os vergonhosos lixões. Eles são um problema ambiental, social e econômico presente na maioria dos municípios brasileiros e…
O material reúne informações sobre o novo marco legal do saneamento e tem como meta colaborar com os municípios para a implementação das novas regras do setor.
O Piauí aderiu ao novo marco regulatório do saneamento básico do país.
Atualmente, 40,5% de todos os resíduos vão para lixões ou aterros controlados, o que vem custando bilhões de reais por ano à saúde pública.
Consumar a regulamentação do Novo Marco é uma pauta urgente.
Vale ressaltar que em várias cidades do Norte e Nordeste do país as perdas de água são superiores a 80% e muitos desses municípios carecem de saneamento básico.