Sabesp diz que tentará impedir PPP da Sama
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) confirmou que não tem interesse em reassumir serviços de distribuição de água em Mauá
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) confirmou que não tem interesse em reassumir serviços de distribuição de água em Mauá
Ontem, o Paço abriu o envelope com as propostas e apenas a Odebrecht confirmou interesse. Agora, a administração analisará viabilidades técnica e financeira dos planos da Odebrecht para a gestão da distribuição de água na cidade.
Para o presidente do Sindserv, “é pouco provável” a volta da Sabesp, tendo em vista que o saneamento básico na cidade já é gerenciado pela Odebrecht Ambiental.
Donisete já havia afirmado que o plano A seria aprofundar o acordo com a Sabesp, mas ao mesmo tempo republicou o edital da PPP alegando que conduziria os dois processos simultaneamente. Com a paralisação da PPP, o prefeito dá nítido aceno de que deve entregar a Sama à Sabesp nos próximos meses.
“Queremos devolver para a Sabesp os ativos que a Sama agregou quando houve a municipalização do abastecimento de água"
O Município de Mauá republicou o edital de licitação de parceria público-privada (PPP) cujo objeto é a prestação de serviços de distribuição de água tratada na cidade.
Sem multa e juros, as dívidas de Santo André e Mauá, ainda em briga judicial, constam em R$ 1,315 bilhão e R$ 859,2 milhões, respectivamente.
Companhia cobra R$ 7,5 bilhões e municípios da Grande São Paulo
O grande entrave é encontrar solução para reduzir as perdas de água
A existência da PPP conflitaria com as negociações com a Sabesp