Falta de saneamento atinge mais pobres e custa até R$ 1,4 milhão em internações em SC
O cenário aparece em um estudo do Tribunal de Contas catarinense (TCE-SC), que aprovou, na segunda-feira (22), uma série de orientações em busca de melhorias.
O cenário aparece em um estudo do Tribunal de Contas catarinense (TCE-SC), que aprovou, na segunda-feira (22), uma série de orientações em busca de melhorias.
O Governo do Rio Grande do Sul informou na quarta-feira, 13, que decidiu mudar o processo e privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
Com dispensa de licitação, o contrato foi firmado com a Silcon Ambiental em 13 de agosto daquele ano, por 180 dias e valor de R$ 2 milhões.
Considerado um grande gerador de resíduos, o Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul começou ontem, segunda-feira, 22 de julho, uma nova etapa no que diz respeito ao descarte do lixo gerado diariamente pelos quase quinhentos funcionários da Corte.
Investimento no projeto caiu em 2016, ano em que empresa teve lucro 450% superior; conselheiro quer saber quanto foi realmente aplicado e empréstimos realizados.
Uma inspeção inédita do TCE (Tribunal de Contas do Estado) em 2016 apontou que uma em cada quatro cidades paulistas mantém lixões a céu aberto.
As irregularidades foram detectadas no edital 15/2015, cujo objeto era valorado em R$ 54.811, 38, em um único lote; e no edital 25/2015, que possuía objeto especificado em 24 lotes, no valor total de R$ 263.569,06, sendo, de acordo com a equipe técnica do TCE-MT, muito provável que esses lotes apresentassem valores inferiores a R$ 80.000,00.
Com base em estudos, foram apresentadas soluções de médio e longo prazo, que uma vez implantadas, resolveriam em definitivo o grave problema que atinge a maioria dos municípios do Estado.
O Tribunal de Contas do Piauí formou uma comissão para fazer uma auditoria na licitação do saneamento de Teresina e analisar "possíveis irregularidades". A licitação prevê investimentos de R$ 1,7 bilhão.
As vistorias foram feitas simultaneamente em 163 municípios e descobriram que a metade deles não têm sequer um plano de resíduos sólidos e 13,8% não tem licença pra funcionar.