No Brasil, a drenagem e o manejo de águas pluviais urbanas são os componentes mais marginalizados do saneamento básico e não são poucas as vezes em que são chamados de “patinhos feios” ou “primos pobres” das infraestruturas sanitárias.
Os dois municípios se aproximam cada vez mais de vivenciarem uma crise hídrica que, segundo estudos desenvolvidos pela Universidade do Vale do Itajaí – Univali, pode apresentar sinais já a partir de 2025.
As empresas estão espalhadas por 139 municípios de 19 estados brasileiros nas cinco regiões do país, sendo que mais da metade da água autorizada está concentrada em Minas Gerais, Bahia e São Paulo.
Neste sentido, a ausência de políticas envolvendo esta problemática pode gerar sérios danos às pessoas e ao meio ambiente.
Inscrições: Para apresentação oral das contribuições durante a Audiência, os interessados deverão enviar e-mail para [email protected] informando nome completo do participante, telefone, e-mail e instituição que representa (quando aplicável).
O Brasil deve viver uma revolução na área do saneamento básico nos próximos anos, com medidas que deverão ajudar a prevenir doenças e promover a saúde, melhorar a qualidade de vida, aumentar a produtividade e impulsionar a economia.
O objetivo do estudo foi de analisar a qualidade da água de poços tubulares consumidas pela população da zona urbana do município de Itaituba, estado do Pará, Brasil.
Atualmente, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada e mais de 100 milhões não têm serviços de coleta de esgoto, bem como que apenas 45,1% dos esgotos do Brasil são tratados.
O setor de saneamento básico despontou como líder absoluto das emissões de dívida ESG no Brasil neste ano até agora.
O hidrogênio pode substituir o petróleo em todas as aplicações e contribuir com o processo de descarbonização na indústria e nos transportes.