Em São Luís/MA, apenas 20% do esgoto produzido é tratado de forma adequada
A pesquisa revelou que apenas 20% do esgoto na capital maranhense é tratado adequadamente.
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
A pesquisa revelou que apenas 20% do esgoto na capital maranhense é tratado adequadamente.
A Prefeitura de Sorocaba e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) mantêm um cronograma contínuo de investimentos, para garantir a manutenção dos índices de excelência na oferta de saneamento básico à população de Sorocaba, nas próximas décadas.
Com estas obras, o índice de atendimento da população subirá de 82,7% para 91%, antecipando para 2024 o cumprimento da meta de universalização do saneamento.
A contratação do empréstimo junto ao New Development Bank (NDB), com garantia da União, já havia sido aprovada pela manhã na CAE.
Uma localidade de Nova Iguaçu, cujo esgoto deságua no Rio Guandu, também será contemplada. O investimento será em torno de R$ 750 milhões.
Obras foram concluídas e estão em fase inicial de operacionalização.
Municípios e organizações manifestaram preocupações com a regionalização prevista no Novo Marco do Saneamento.
A chegada da BRK em Alagoas representa uma das principais mudanças no setor de infraestrutura do estado.
A empresa vencedora fornecerá nos próximos 20 anos o serviço de água e esgoto que é tão precário, explorado pela Caema por mais de 50 anos em Imperatriz.
O estado de São Paulo vive um desafio no saneamento: enxergar as pessoas que hoje não possuem acesso à água potável e à coleta e tratamento de esgoto.