“Vilões” do esgoto, borra de café e gordura contribuem para entupimento na rede
A gordura do cozimento de alimentos é apenas um entre os produtos que mais dão problema e trabalho às equipes
15/10/2025
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
A gordura do cozimento de alimentos é apenas um entre os produtos que mais dão problema e trabalho às equipes
A previsão é que o leilão com os interessados ocorra em abril, na Bolsa de Valores (B3), em São Paulo.
A empresa é subsidiária da GS Inima Environment, controlada pela GS E&C, conglomerado da Coréia do Sul.
O evento será realizado no dia 26 de janeiro, às 18h30 e será exibido ao vivo no canal da FGV
A marca é significativa considerando o volume diário de 55 milhões de litros de efluente coletado e tratado.
Proposta está no pacote de saneamento e mobilidade lançado pelo prefeito Topázio Neto; projeto de lei será enviado à Câmara.
O conjunto de ampliação e reforma receberá um investimento de R$ 72,6 milhões e o prazo de execução previsto é
A estimativa é aumentar entre 3 e 5% o percentual de esgoto tratado no município.
A Tubarão Saneamento, empresa responsável pelo serviço no município, explica que investimentos recentes resultaram na aplicação de obras.
As condições sobre a participação estavam previstas no regulamento previamente divulgado.
A Constituição de 1988 reforçou esse papel ao exigir licenciamento para atividades potencialmente poluidoras (artigo 225, §1º, IV), cujas competências administrativas da União, estados e municípios foram detalhadas pela Lei Complementar nº 140/2011.
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.