Juiz de Fora (MG) entrega revisão completa do seu Plano de Saneamento Básico
O Plano de Saneamento Básico de Juiz de Fora (PSB-JF), usado para assegurar a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento
15/10/2025
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
O Plano de Saneamento Básico de Juiz de Fora (PSB-JF), usado para assegurar a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento
A Sabesp anunciou que vai levar para as Estações de Tratamento (ETEs) Luiza e Franca o esgoto doméstico dos bairros:
O lixo chega à rede coletora de esgoto por meio do lançamento irregular em pias, ralos e vasos sanitários.
São considerados aspectos econômicos e ambientais, bem como as restrições legais e técnicas que podem limitar as alternativas existentes.
No Brasil a lei Nacional de Saneamento Básico prevê a aplicação de subsídios para contribuir com a universalização do serviço
Belo Horizonte é um caso de desatenção histórica em relação ao abastecimento de água e, principalmente, à coleta e ao
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A rede coletora é responsável por coletar resíduos escoados pelos ralos, pias e vasos sanitários, levando até a Estação de
Foram coletadas e analisadas amostras de água de forma a caracterizar a intensidade de sua poluição à montante e
A Constituição de 1988 reforçou esse papel ao exigir licenciamento para atividades potencialmente poluidoras (artigo 225, §1º, IV), cujas competências administrativas da União, estados e municípios foram detalhadas pela Lei Complementar nº 140/2011.
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.