Sem dinheiro, estrutura ou conhecimento, municípios de SC ‘esquecem’ do saneamento básico
São 212 municípios (71,8%) com índice zero para rede de esgoto no Estado; gestores precisam superar desafios para atender a
15/10/2025
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
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Uma das diretrizes desta parceria é evitar o descarte irregular de dejetos do esgoto doméstico nas redes de águas pluviais.
Os atuais índices de esgotamento sanitário mostram como a cidade já ganhou com a melhoria dos rios.
Apesar dos diversos avanços obtidos nas últimas décadas, o saneamento básico ainda é uma das áreas mais críticas em relação
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A Constituição de 1988 reforçou esse papel ao exigir licenciamento para atividades potencialmente poluidoras (artigo 225, §1º, IV), cujas competências administrativas da União, estados e municípios foram detalhadas pela Lei Complementar nº 140/2011.
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.