Dos 217 municípios do Maranhão, 75% ainda não regularizaram os seus serviços de água e esgoto
Os municípios com contratos em situação irregular são justamente os que mais precisam despender recursos e investir em expansão de
18/10/2025
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
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A prefeitura de Erechim promoveu a a primeira etapa da licitação para concessão dos serviços públicos de abastecimento de água
Segundo a Casan, a companha tem realizado investimentos na cobertura tanto de água quanto de esgoto e que deverá antecipar
Quase 30 milhões de brasileiros vivem em cidades com Contratos Irregulares de Saneamento.
Com a chegada da Águas de Manaus, a cidade foi transformada e com ela, vidas de pessoas que há anos
Em parceria com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), uma das diretrizes da Administração Municipal
Quatro cidades da Região Metropolitana de São Paulo registraram índice zero de tratamento de esgoto, segundo levantamento da Associação Brasileira
O Projeto precisa ainda será votado em segundo turno antes de ser encaminhado para ser sancionado pelo Governador Romeu Zema.
A Copasa implanta em Congonhas o sistema de esgotamento sanitário.
O anúncio foi feito no sábado, 18, pelo prefeito Wilson Trevisan no programa Peperi Rádio Repórter.
A Constituição de 1988 reforçou esse papel ao exigir licenciamento para atividades potencialmente poluidoras (artigo 225, §1º, IV), cujas competências administrativas da União, estados e municípios foram detalhadas pela Lei Complementar nº 140/2011.
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.