‘Modelo de concessões ainda não é o ideal’
Para presidente do BNDES, o objetivo é chegar a um ponto em que o investidor privado banque 100% dos projetos.
Para presidente do BNDES, o objetivo é chegar a um ponto em que o investidor privado banque 100% dos projetos.
As duas empresas escolhidas pelo estado para fazer um estudo para a concessão do saneamento em 25 comunidades pacificadas do Rio terão, a partir de segunda-feira, 150 dias para apresentar seus relatórios.
Conforme o Semasa, os 200 litros a mais que o município tem recebido é quantia suficiente para abastecer 70 mil pessoas na cidade, o que na prática já tem apresentado resultado imediato com a “redução drástica nos problemas de abastecimento relatados pela população”.
A privatização da empresa está descartada por conta dos débitos que a tornam pouco atrativa ao mercado do setor. “É importante deixar bem claro que o governo de Rondônia quer preservar o patrimônio que pertence ao governo do estado”, acentua Iacira Azamor.
Vila Velha é o segundo município do Espírito Santo a receber uma PPP na área de saneamento.
A previsão é que parte desses projetos sejam leiloados em 2017 e, outra parte, no primeiro semestre de 2018. As maiores novidades do programa, batizado de Crescer, estão na área de saneamento básico.
Rio, Pará e Rondônia devem entrar na 1ª fase do programa de concessões de saneamento.
Nas cidades onde o abastecimento já está a cargo da iniciativa privada, os moradores hoje pagam de 15% a 70% mais caro do que os clientes dos 64 municípios atendidos só pela Cedae.
Segundo a Cesan, o Governo do Estado prevê o aumento de capital da Companhia. A companhia informou que o controle permanecerá com o Estado do Espírito Santo.
Fernando Santos Reis deixou ontem a presidência da Odebrecht Ambiental, empresa que criou oito anos atrás ainda com o nome de Foz.